"comércio de dados pessoais confidenciais são vendidos atualmente na praça livre e na internet," não em locais escondidos para negociação. As informações vêm de bancos de dados que em teoria, são sigilosos. Em pesquisas feitas no google foram encontrados empresas que vendem dados confidenciais em vários bancos de dados do país. Como no departamento de trânsito (DETRAN) e de empresas privadas que utilizam bancos dados dos seus clientes, bancos, seguradoras e financeiras. O serviço pode ser feitos por encomendas, classificados em faixas de renda, região e profissão. Se forem dados de uma seguradora com um seguro de carro, por exemplo, é pedido o modelo do carro, por cada região do estado e país.
Interessados em montar uma empresa de serviço, como despachantes, podem comprar estes dados livremente pelo o preço de R$ 100,00 por cada lista de 100 nomes, dependendo do que precisa e dos dados. Quem comercializa estes dados prometem atualizar sempre que necessário, a cada três meses.
Na investigação que o estado fez, tiveram acessos a 43 dados de proprietários de carros fabricados em 2008, os donos foram contactados e confirmaram seus dados pessoais comercializados. Bom, além destas informações contraídas das investigações, como dados de seguradoras e operadoras de serviços de internet, podem haver outras formas de adquirir e de comercializar dados pessoais. Hoje em dia na rede, tudo é necessário, informar dados para resolver alguma coisa, uma compra, por exemplo, é costumeiro hoje pra quem usa a internet, fazer uma cadastro passando dados que até são muito sigilosos, informações bem pessoais.
A idéia de enviar um projeto de lei ao congresso, que obriga todas as empresas a notificar sobre o armazenamento de dados pessoais e informações para órgãos públicos de fiscalização, seu tempo, finalidade, e, de haver sugestão sobre as regras e de punição para quem descumprir, parece ser um grande avanço para resolver estes tipos de problemas de uso criminosos de dados pessoais.
Interessados em montar uma empresa de serviço, como despachantes, podem comprar estes dados livremente pelo o preço de R$ 100,00 por cada lista de 100 nomes, dependendo do que precisa e dos dados. Quem comercializa estes dados prometem atualizar sempre que necessário, a cada três meses.
Na investigação que o estado fez, tiveram acessos a 43 dados de proprietários de carros fabricados em 2008, os donos foram contactados e confirmaram seus dados pessoais comercializados. Bom, além destas informações contraídas das investigações, como dados de seguradoras e operadoras de serviços de internet, podem haver outras formas de adquirir e de comercializar dados pessoais. Hoje em dia na rede, tudo é necessário, informar dados para resolver alguma coisa, uma compra, por exemplo, é costumeiro hoje pra quem usa a internet, fazer uma cadastro passando dados que até são muito sigilosos, informações bem pessoais.
A idéia de enviar um projeto de lei ao congresso, que obriga todas as empresas a notificar sobre o armazenamento de dados pessoais e informações para órgãos públicos de fiscalização, seu tempo, finalidade, e, de haver sugestão sobre as regras e de punição para quem descumprir, parece ser um grande avanço para resolver estes tipos de problemas de uso criminosos de dados pessoais.
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