quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Crise: TV pública, educativa ou estatal.


O titulo deste artigo poderia ser uma pergunta; TV pública educativa ou estatal? Mas convém dizer que está havendo uma crise, geradas por conflitos políticos e interesses somente de caráter governamental de políticos. 

 Há muito tempo foi dito que as gestões das TVs educativas deveriam mudar e junto a isto, melhorar sua qualidade e das programações e seus conteúdos e, não só visando a audiência, o papel não é só isto. 

Não adianta mostrar dados como se elas fossem uma TV privada e comercial com fins lucrativos que visam a audiência para seus desempenhos comerciais. Se são 0,39% ou 1% e fazer uma critica em cima disto não é de forma alguma uma boa gestão, porque tudo depende totalmente do interesse do público. 

Pelo o que foi visto, o papel público e estatal das emissoras educativas está sendo atrapalhado pela política para promover conflitos em prol dos interesses de “políticos.” A EBC, órgãos de gestão e os conselhos curadores se divergem com propostas que não tem nada a ver com o contexto de melhorar o desempenho e a qualidade no papel de TV educativa, e sim de, TV estatal e politicagem.  

Esquecem ou omitem que, nem todas as TVs educativas são públicas, e nem todas as TVs públicas são educativas. É preciso utilizar uma forma diferencial para melhor aplicar as medidas cabíveis a cada coisa, assim se organiza o sistema.

O certo é focar, que o papel das TVs educativas é fazer com que os programas sejam interessantes e sirvam para promover interações educativas e culturais entre o interesse público e ao público. 

Conforme foi dito, o papel das emissoras educativas é diferente das de outras emissoras, devem melhorar suas programações e seus conteúdos, para garantir o desempenho com o público que prestigia as emissoras educativas. Nem todos mundo gosta de assistir programas nas TVs educativas e nem prestigiam seus conteúdos no Brasil. 

Em países como nos EUA a sociedade entende que as emissoras educativas são importantes e consideram seu programas qualitativos e sem medir em pontos de ibope de audiência igual uma emissora comercial.

Para consolidar uma emissora educativa, não tem de levar 4, 15 ou 20 anos, mas sim tempo que seja necessário desde que tenham vontade e seriedade para isso. Uma reportagem disse: “Com quantos infantis se faz uma TV pública?” Chega de focalizar uma determinada categoria de situação e nem em uma faixa etária, e sim fazer as emissoras educativas serem interessantes para todos.